quinta-feira, março 11, 2010

"Eu que falei nem pensar...

...agora me arrependo roendo as unhas,frágeis testemunhas de um crime sem perdão mas eu falei "nem pensar",coração na mão como um refrão de bolero... -Eu fui sincero,como não se pode ser!
e um erro assim tão vulgar nos persegue a noite inteira e quando acaba a bebedeira ele consegue nos achar num bar,com um vinho barato,um cigaro no cinzeiro e uma cara embriagada no espelho do banheiro."

Nenhum comentário:

Postar um comentário