Abobino todas as formas de repressão,sou livre e quero paz,quero a maior das artes pulsando meu sangue! Quero habitar a casa amarela com girassóis no jardim da frente e almoçar com os barqueiros de Renoir,quero ,me pintar de nuvem,árvore de coisas que eu nem sei o quê, caminhar as três da madrugada , go back , quero correr de medo da antropófaga ,rir com os bêbados da taverna,a luz apagou-se , quero correr nas orelhas grandes de Gullar e brincar nos olhos tortos de Hermeto , caminhar nas ruas perfeccionistas de Turim ,falar mal de Crowley e tomar cerveja barata,num lugar no caralho , e os besouros voando da vitrola,os zeppelins loucos no céu e as pedras rolando de cima dos morros,e junto da donzela de ferro evitar um brave new world .Depois,quero viajar a São Petersburgo e perdoar Raskólnikov,aproveitar e assistir a cadela Kaschtanka abraçar os seus donos.Num café distante,as Audreys dançam e balançam seus pezinhos uma de coco chanel e outra toda de bonequinha de luxo,mas de noite a gangue de AlexdeLarge vai tomar moloko e judiar de umas devotchkas ao som da 9 sinfonia, e pela a manhã muito siso e pouco riso farão de Jonh um infeliz,e o Nino e a Amélie colecionam gravações de risos pelas as ruas de Paris , enquanto isso ,Salvatore Di Vita chora a morte do velho Alfredo...
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